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24/01/2022
24/01/2022

Queimadura solar

QUEIMADURA SOLAR

Além da dor, que dura alguns dias, vermelhidão e desconforto que surgem com a queimadura, o principal problema são os danos permanentes.

            Acelera o envelhecimento da pele e é uma das principais causas na maioria dos casos de carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma. A história de cinco ou mais queimaduras solares duplica o risco de desenvolvimento de melanoma.

            A queimadura solar é uma reação inflamatória aos danos causados pela radiação ultravioleta nas camadas mais externas da pele. No centro de tudo isto está a melanina, um pigmento que dá cor à pele e a defende contra os raios do sol. A melanina funciona escurecendo sua pele desprotegida ao se expor ao sol. A quantidade de melanina produzida é determinada pela genética, e é por isso que algumas pessoas se queimam ao se bronzearem. Ambos são sinais de danos celulares na pele. Para pessoas com menos melanina, a exposição prolongada ao sol sem proteção pode fazer com que as células da pele fiquem vermelhas, inchadas e doloridas, também conhecidas como queimaduras solares. Após a queimadura, a pele começa a descascar. Este é um sinal de que a pele está tentando se livrar das células danificadas.      

            Embora qualquer pessoa possa ter queimadura solar, algumas pessoas são mais propensas a ter queimadura. As pessoas de pele clara são mais propensas. A pesquisa mostra que os raios UV que danificam a pele também podem alterar o gene supressor de tumor, dando as células lesadas menos chance de reparo antes de progredir para o câncer. Mesmo as queimaduras leves ou com aspecto rosa claro podem aumentar o risco de envelhecimento precoce e do câncer de pele.

            Mesmo sem queimar, a exposição solar aumenta o risco de câncer de pele, ou seja, mesmo se você estiver bronzeado ou seu tipo de pele for mais escuro        e a pele não ficar avermelhada, o sol pode causar danos celulares que podem levar ao câncer de pele.

Mesmo uma única queimadura solar intensa na infância ou adolescência, mais do que duplica suas chances de desenvolver melanoma mais tarde, sem contar que os danos na pele se acumulam ao longo do tempo. Danos relacionados ao UV subsequentes podem ocorrer mesmo quando não há queimaduras obvias. Um exemplo disto se relaciona ao risco maior de câncer naqueles que trabalham ou praticam esportes ao ar livre.

 

Autor: Dr. Jose Mariante

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